domingo, 1 de junho de 2008

À BEIRA- MAR


Convém camuflar nas profundezas da alma as palavras mais puras.
Fixar o olhar na areia maciaonde, a todo instante, a espuma branca faz carícias.
Melhor seja que a brisa
– mistura de sal e maresia –
castigue os lábios em sorriso, carregando pro maro mais leve sussurro, pairando sobre as ondulações as palavras proibidas.
Sendo assim,...que só as aves marinhas decifrem a poesia que existe quando minhas lembranças, façam aflorar dos sentidos os desejos mais além...
mergulhando-as em sonhos,no abissal das emoções...como convém!...
RITA COSTA e ANDRÉ L. SOARES.

2 comentários:

Lobodomar disse...

Só uma correção: este poema não é de Rita Costa, mas sim de Rita Costa & André L. Soares, no caso: EU. Se puder, por favor corrija. Grande abraço!

André L. Soares
direitos.autorais2006@gmail.com
http://poemasdeandreluis.blogspot.com/

Mel disse...

com toda certeza André, corrijido ok :)